“Não existe regime democrático sem liberdade de expressão”. Essa foi a passagem que mais me chamou a atenção na primeira aula do professor e doutor em sociologia, André Lemos que completou: sempre que se conjuga liberdade de emissão e conexão promovemos uma reconfiguração que gera impacto social, político, econômico e religioso.
Essa frase me remeteu para duas épocas diferentes na história. A primeira, em ordem cronológica, diz respeito à época da Inquisição da Igreja Católica que não aceitou a teoria de Nicolau Copérnico de que a terra não era o centro do universo, o acusou de heresia por ir de encontro à Bíblia e o condenou a morrer queimado na fogueira. A represália intimidou Galileu Galilei que negou a teoria de que a terra era redonda para não ter a mesma sina de Copérnico.
A segunda lembrança que aflorou diante da citação é bem mais recente e diz respeito a ditadura militar instaurada no Brasil através do golpe de Estado de 31 de março de 1964 e marcada pelo regime autoritário, pela repressão e a censura.
Graças à Deus, se assim posso dizer, já que várias atrocidades foram cometidas em nome de dele, essas praticas fazem parte do passado e hoje podemos viver sob uma democracia que assegura ao cidadão a liberdade de expressão. Liberdade que acaba sendo reforçada na contemporaneidade com o aparecimento do jornalismo participativo ao permitir que haja uma circulação de notícias independentes e sem vínculos com empresas de comunicação. Fato que segundo Alex Primo e Marcelo Träsel (no artigo Webjornalismo participativo e a produção aberta de notícias) carrega um “sentido político, sendo com freqüência um instrumento de resistência e ativismo”.
Essa frase me remeteu para duas épocas diferentes na história. A primeira, em ordem cronológica, diz respeito à época da Inquisição da Igreja Católica que não aceitou a teoria de Nicolau Copérnico de que a terra não era o centro do universo, o acusou de heresia por ir de encontro à Bíblia e o condenou a morrer queimado na fogueira. A represália intimidou Galileu Galilei que negou a teoria de que a terra era redonda para não ter a mesma sina de Copérnico.
A segunda lembrança que aflorou diante da citação é bem mais recente e diz respeito a ditadura militar instaurada no Brasil através do golpe de Estado de 31 de março de 1964 e marcada pelo regime autoritário, pela repressão e a censura.
Graças à Deus, se assim posso dizer, já que várias atrocidades foram cometidas em nome de dele, essas praticas fazem parte do passado e hoje podemos viver sob uma democracia que assegura ao cidadão a liberdade de expressão. Liberdade que acaba sendo reforçada na contemporaneidade com o aparecimento do jornalismo participativo ao permitir que haja uma circulação de notícias independentes e sem vínculos com empresas de comunicação. Fato que segundo Alex Primo e Marcelo Träsel (no artigo Webjornalismo participativo e a produção aberta de notícias) carrega um “sentido político, sendo com freqüência um instrumento de resistência e ativismo”.
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