Quem nunca ouviu falar na Caixa de Pandora?
Na mitologia grega, Pandora foi a primeira mulher, criada por Zeus como punição aos homens pela ousadia do titã Prometeu em roubar aos céus o segredo do fogo. Zeus enviou Pandora como presente a Epimeteu, o qual, esquecendo-se da recomendação de Prometeu, seu irmão, de que nunca recebesse um presente de Zeus, o aceitou. Quando Pandora, por curiosidade, abriu uma caixa que trouxera do Olimpo como presente de casamento ao marido, dela fugiram todas as calamidades e desgraças que até hoje atormentam os homens. Pandora ainda tentou fechar a caixa, mas era tarde demais.
Nos nossos tempos, pandora é algo que, ao começar, ou se abrir, é quase impossível controlar ou fechar. Assim como a internet, a cibercultura e toda a tecnologia que as envolve.
Onde está o freio?
Vamos recapitular.
Primeira aula; segundo ponto (dos 15) para “compreender melhor a nossa época”... ouvimos frases como “medo dos artefatos”, “início nas lendas e mitos greco-romanos” e “embora a gente esteja em uma sociedade tecnológica os freios são religiosos, éticos e morais”.
Aí está! O freio da Caixa de Pandora do século XXI.
Na web, tudo é possível.
Você pode rejuvenescer. (Um senhor de 77 anos volta a ter apenas 7 e fica “amiguinho” de um menino de 6. Pedofilia!).
Você pode investigar. (Um cara conhece uma mulher. Se “apaixona”. Digita o nome dela no google. Descobre “n” coisas sobre ela que dão subsídio para ele começar a persegui-la. Obsessão!).
Se apaixonar. (E descobrir que o príncipe (ou princesa) não era tão encantado assim. Engano!).
Fazer compras. (Sua nova aquisição pode ser entregue na sua casa. Comodidade!).
Fazer transações bancárias. (- Como esse dinheiro sumiu da minha conta? Roubo!).
Se informar. (- O Gabriel terminou mesmo o namoro. Eu vi no orkut dele: SOLTEIRO. E ele ainda tirou todas as fotos do álbum com a horrorosa. Curiosidade!).
Não! Eu não odeio a internet, nem mesmo a cibercultura. Somos intimas. Estamos juntas o dia todo. Sei dos seus incontáveis benefícios, mas não podemos esquecer que os pontos negativos existem, e não são poucos.
Mas o que eu achei mais fantástico (mesmo!) foi ouvir que esta “é a primeira estrutura da história da humanidade que qualquer pessoa pode enviar qualquer informação para qualquer pessoa, em qualquer lugar do planeta”.
A internet, realmente, não possui limites. Mas, nós homens, possuímos. Nós somos os verdadeiros freios. Se isso muitas vezes acontece por medo de ferir a moral e os bons costumes, por medo de ser castigado por... “Deus”... que seja.
Já que não dá mais pra fechar a caixa, devemos controlá-la. O contrário, jamais.
Na mitologia grega, Pandora foi a primeira mulher, criada por Zeus como punição aos homens pela ousadia do titã Prometeu em roubar aos céus o segredo do fogo. Zeus enviou Pandora como presente a Epimeteu, o qual, esquecendo-se da recomendação de Prometeu, seu irmão, de que nunca recebesse um presente de Zeus, o aceitou. Quando Pandora, por curiosidade, abriu uma caixa que trouxera do Olimpo como presente de casamento ao marido, dela fugiram todas as calamidades e desgraças que até hoje atormentam os homens. Pandora ainda tentou fechar a caixa, mas era tarde demais.
Nos nossos tempos, pandora é algo que, ao começar, ou se abrir, é quase impossível controlar ou fechar. Assim como a internet, a cibercultura e toda a tecnologia que as envolve.
Onde está o freio?
Vamos recapitular.
Primeira aula; segundo ponto (dos 15) para “compreender melhor a nossa época”... ouvimos frases como “medo dos artefatos”, “início nas lendas e mitos greco-romanos” e “embora a gente esteja em uma sociedade tecnológica os freios são religiosos, éticos e morais”.
Aí está! O freio da Caixa de Pandora do século XXI.
Na web, tudo é possível.
Você pode rejuvenescer. (Um senhor de 77 anos volta a ter apenas 7 e fica “amiguinho” de um menino de 6. Pedofilia!).
Você pode investigar. (Um cara conhece uma mulher. Se “apaixona”. Digita o nome dela no google. Descobre “n” coisas sobre ela que dão subsídio para ele começar a persegui-la. Obsessão!).
Se apaixonar. (E descobrir que o príncipe (ou princesa) não era tão encantado assim. Engano!).
Fazer compras. (Sua nova aquisição pode ser entregue na sua casa. Comodidade!).
Fazer transações bancárias. (- Como esse dinheiro sumiu da minha conta? Roubo!).
Se informar. (- O Gabriel terminou mesmo o namoro. Eu vi no orkut dele: SOLTEIRO. E ele ainda tirou todas as fotos do álbum com a horrorosa. Curiosidade!).
Não! Eu não odeio a internet, nem mesmo a cibercultura. Somos intimas. Estamos juntas o dia todo. Sei dos seus incontáveis benefícios, mas não podemos esquecer que os pontos negativos existem, e não são poucos.
Mas o que eu achei mais fantástico (mesmo!) foi ouvir que esta “é a primeira estrutura da história da humanidade que qualquer pessoa pode enviar qualquer informação para qualquer pessoa, em qualquer lugar do planeta”.
A internet, realmente, não possui limites. Mas, nós homens, possuímos. Nós somos os verdadeiros freios. Se isso muitas vezes acontece por medo de ferir a moral e os bons costumes, por medo de ser castigado por... “Deus”... que seja.
Já que não dá mais pra fechar a caixa, devemos controlá-la. O contrário, jamais.
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