Quando André Lemos falou em máquina de escrever, lembrei da minha (foto). Faz uns 15 anos que ganhei e ainda guardo com carinho. É bem verdade que ela está "aposentada" a muito tempo, porém, conservada e ainda funcionando para caso precise vir a ser utilizada. Meu pai assim que me presenteou com a máquina, insistiu muito para que eu me matriculasse no curso de datilografia, na época era muito importante adquirir o certificado do tal curso. Entretanto, aleguei fazer as aulas mais pra frente, não sabendo que no futuro bem próximo a máquina de escrever iria ser substituída pelos computadores. Hoje, ao retornar da aula, comentei com meu pai sobre o advento da tecnologia, o surgimento dos computadores que fez a máquina de escrever cair no esquecimento, ressaltei o quanto ele insistiu para que eu tivesse o curso de datilografia, sendo que o certificado não teria nenhum valor nos dias atuais, já que a moda agora é o curso de informática. Você pode está perguntando agora: Porque Giselma não desfaz dessa máquina pré-histórica? A resposta é simples: Apesar de não gostar de ficar presa ao passado por absolutamente nada, costumo dar muito valor a todos os presentes que ganho dos meus pais, pois sei o quanto eles se sacrificam para nos dar tudo do bom e do melhor.
Monday, May 21, 2007
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