O que quer dizer mesmo o termo cibercultura? Para muitos, ainda este termo é novo, desconhecido, afinal associamos de cara aos avanços tecnológicos, técnicos, somente. Na aula de ontem do professor André Lemos esse conceito e outros derivados da cultura digital emergiram e nos fez refletir o quanto nós estamos inseridos num contexto de tecnologia e novos comportamentos sociais. Pensar em Cibercultura é pensar na cultura contemporânea, a que vivemos hoje, marcada pelas telecomunicações, internet, a explosão de celulares, informática, cinema (Matrix, entre outros), orkuts e YouTubes. A própria especialização - jornalismo contemporâneo - abre possibilidades para que possamos discutir essas questões. Apenas para citar alguns exemplos mais simples. E com o termo, disseminado principalmente a partir da década de 80 e 90 com a informática e a internet veio a calhar também uma nova mudança de hábito, de comportamento social no mundo. Seria uma fusão do tecnológico com o social. Quem não deseja obter um celular com mais funções do que somente enviar mensagens e atender chamadas? Me responda: de quanto em quanto tempo você pelo menos deseja trocar de aparelho celular? E a explosão das lans houses e cibercafés? E os novos aparelhos celulares com uma série de funções?
"Não há sociedade em que a informação não circule", disse André Lemos na aula inaugural da disciplina Cibercultura e Novos Formatos de Produção de Informação. A Sociedade da Informação (Castells) em que estamos imersos hoje de forma irreversível, trouxe um fluxo de informação nunca antes visto em nehuma organização social. Tudo é informação. Todos podem produzir informações de qualquer lugar, sobre qualquer assunto e pulverizá-la. Informação é um produto de ouro nas sociedades democráticas em que e liberdade de expressão é um bem maior.
Considero este tema, cibercultura e todos os cyber que o acompanha, bastante instigante e espero mergulhar mais um pouco nesse universo....
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