Ess ilustração, de autoria do Pedro de Luna, foi publicada na vigésima edição da Outracoisa, revista especializada em música que tem como idealizador e diretor artístico o polêmico Lobão. O legal é que ela fala justamente sobre o uso das novas tecnologias e sobre aquela idéia de que o importante é ter aquilo que há de mais novo no mercado.
Há também aquela fantasia de que, com o surgimento do CD, o vinil ficaria ultrapassado, e que com a chegada do MP3, o CD já era. Pensou-se o mesmo com relação ao surgimento da TV, na era do rádio, e quando da invenção da Internet. E nada disso se acabou. O que se comprova, cada vez mais, é que as novas tecnologias convivem de forma saudável com os meios já tradicionais.
Há também aquela fantasia de que, com o surgimento do CD, o vinil ficaria ultrapassado, e que com a chegada do MP3, o CD já era. Pensou-se o mesmo com relação ao surgimento da TV, na era do rádio, e quando da invenção da Internet. E nada disso se acabou. O que se comprova, cada vez mais, é que as novas tecnologias convivem de forma saudável com os meios já tradicionais.
4 comments:
Nunca tive coragem de jogar meus vinis fora... tenho vários, desde Balão Mágico, passando por Menudo e Polegar. Num sei o que é, mas não consigo jogá-los fora. É como se jogasse uma parte da minha vida no lixo. Estranho... não tenho esse sentimento com Cd. Jogo fora, troco, dou de presente...
Enfim. Nem tenho mais um toca-discos. Mas não jogo os vinis fora de jeito nenhum!
Ah! Esqueci dos meus vinis dos New Kids On The Block! Não dô! Não vendo! Não troco! hehehehe
Lá em casa, em aracaju, tb tenho vinis guardados. Meu pai comprava sempre os lançamentos pra mim. Mas CD ele não compra mais. Deve ter perdido o encanto.
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