Beatriz Ferreira
“Velame. Grosso/Bruto. Animal: cavalo. Esporte: luta livre. Transporte: carro. Cidade: Salvador. Nariz do príncipe da Branca de Neve. De alta irritabilidade. De riso fácil. Não finge. Explosivo. Imita bem, principalmente mulheres (com deboche, claro). Sarcástico. Hilário. Difícil se acostumar a usar relógio. Cavalgada. Baixo. Bonito!!! Pai. Prefere viajar de carro a de ônibus.
Ama chocolate. Ainda toma chambinho. Analista político. Ouve rádios AM. Não se importa com que os outros pensam (principalmente sobre ele). Palavra preferida: mala. Frase preferida: cala a boca!!! Quando fica muito bravo, contrai os músculos e aperta as mãos. Fica bem de verde. Ama churrascarias e a idéia de ficar bebendo cerveja e comendo churrasco a tarde inteira. Camisa, calça jeans e tênis. Humm... para repetir? Barretos, com certeza. Jornalismo on-line. Atraído pelas páginas de esporte. Não conhece o termo “meias palavras”. Ou é ou não é. Não gosta de amolação. Gosta de uma ‘fofoquinha’ (não conta, mas adora ouvir). Ficar sem computador (leia: MSN) só se estiver na fazenda. Sem rodeios, por favor. Deveria cuidar da coluna.
Quando gosta de alguém, ‘gosta pra caralho!’, mas quando não gosta... só falta esmurrar. De uma marra sem igual. Apesar de parecer não estar ligando para os seus problemas, de repente, abre a boca e fala alguma coisa realmente significante que te faz pensar ‘Que bom que o tenho como amigo’. Ri de chorar por mais que a ‘piada’ pareça uma besteira, enquanto se dobra ao meio e bate o pé no chão. Tem muitos amigos. Poucas amigas (digo aquelas que ele não pegaria de jeito nenhum. Rs). Está aprendendo a fazer chantagem emocional. Para ser sincera não é uma pessoa tão difícil de se lidar. E apesar de parecer totalmente boçal para alguns, é um verdadeiro PRÍNCIPE!”.
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2 comments:
Gosto do texto pelo ritmo, mas ainda pergunto: quem é esse cara Varela???
Beatriz, sinceramente, não simpatizei muito com esse cara. Para eu fazer esse tipo de juízo foi preciso que a descrição estivesse bem conduzida, como você fez.
Ficaria muito bem esse estilo se fosse retratar algum tipo de celebridade, alguma pessoa de quem já se conhecesse o mínimo. Imagino que por isso Colling pergunta quem é o cara, por faltar algumas referências primárias sobre quem ele é.
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