Sunday, June 10, 2007

SMS: do fim do mundo para qualquer lugar


Essa semana precisava avisar para a vendedora de uma loja que não daria tempo eu passar lá para pegar umas coisas que havia separado porque tinha ficado pressa no trabalho.
Mandei uma SMS para o celular da loja.
Se não fosse a mensagem teria deixado um recado no msn da loja ou mandava um e-mail. Eu podia ter ligado, mas (acreditem!) isso nem me passou pela cabeça.
Em menos de dez minutos ela me respondeu. E isso tudo em horário comercial.
Troca de informação?
É mais do que isso.
É transformação.
A loja tem msn! O e-mail fica aberto o dia todo... e eu só preciso abrir a minha caixa para saber que chegou um vestido no modelo que eu tanto queria. Sem contar que toda semana eu recebo uma SMS no meu celular me informando as novidades e tendências para os próximos dias.
Parece mentira.
Realmente, esse “mundo cibernético” está em toda parte, impregnado no nosso dia-a-dia como o cheiro de peixe no armazém de um cais. E por mais que você lave e tente se livrar dele, não dá. Está totalmente ligado a você, no começo incomoda, mas depois de um tempo você já começa a gostar do odor, depois nem consegue mais viver sem ele.
Um exemplo disso são as tais SMS’s. Conheço o som do bipe de mensagem do meu celular de longe e quando o escuto chega a circular uma onda de alegria pelo meu corpo (que varia de acordo com a ansiedade em torno dela). Sem contar com as dezenas de vantagens que elas proporcionam, enviar um aviso importante durante uma reunião, por exemplo. Afinal, essa é a primeira vez na história da humanidade que podemos enviar textos pessoais em movimento para outra (ou outras) pessoa (que também sabe Deus onde está).

No comments: