Como diria André Lemos, na Internet, “Podemos fazer pequenas coisinhas”.
Que a Internet aproxima as coisas e pessoas, todos nós (internautas) já sabemos. Mas talvez não tivéssemos noção de quão grande seria o mundo virtual... opa! Virtual, não! O ciberespaço. Lembrem-se que o virtual é o eletrônico, ou seja, o oposto do atual. Virtual não é oposto de real. E o real já não é mais real, porque não existe mundo irreal. Existe, sim, ao invés de irreal, o instantâneo.
Essas pequenas coisinhas são associadas ao fato de podermos estar em um lugar, e em outro que não existe. Para uns, difícil essa mais “nova” teoria. Mas, para nós, usuários assíduos da Internet, nenhum bicho-papão.
Já não estamos mais “inertes” ou fissurados por cartas e cartas... e ansiosos com a chegada do carteiro. Já não precisamos mais ir à loja de CD’s ouvir o sucesso do nosso cantor preferido que estourou ontem na rádio de maior audiência na cidade; lembra daquele gatinho que conheci no último carnaval? Descobri seu perfil numa comunidade de relacionamentos e, fuçando suas fotos, lá estava a namorada de anos. Humm... Só de pensar que ele se declarou totalmente e prometeu voltar para ficarmos juntos...
Senti fome. Nada havia na geladeira. Conectei no site de um restaurante que fornece saladas deliciosas e, em menos de 45 min, já estava almoçando...
Já não consigo assistir a Banda Calypso pensando apenas na Joelma que atrai uma multidão pelas letras das suas músicas. Atualizo, agora, a idéia da banda – fenômeno - tecnobrega é independente nas suas gravações e diz “sim” à pirataria, quando vai às ruas distribuir o Cd lançamento e, ao mesmo tempo convida o seu público-alvo a ir aos shows. E, público, hoje, apresenta a idéia de opinião de público, onde o diálogo se daria num espaço público. Atualizou?
Que a Internet aproxima as coisas e pessoas, todos nós (internautas) já sabemos. Mas talvez não tivéssemos noção de quão grande seria o mundo virtual... opa! Virtual, não! O ciberespaço. Lembrem-se que o virtual é o eletrônico, ou seja, o oposto do atual. Virtual não é oposto de real. E o real já não é mais real, porque não existe mundo irreal. Existe, sim, ao invés de irreal, o instantâneo.
Essas pequenas coisinhas são associadas ao fato de podermos estar em um lugar, e em outro que não existe. Para uns, difícil essa mais “nova” teoria. Mas, para nós, usuários assíduos da Internet, nenhum bicho-papão.
Já não estamos mais “inertes” ou fissurados por cartas e cartas... e ansiosos com a chegada do carteiro. Já não precisamos mais ir à loja de CD’s ouvir o sucesso do nosso cantor preferido que estourou ontem na rádio de maior audiência na cidade; lembra daquele gatinho que conheci no último carnaval? Descobri seu perfil numa comunidade de relacionamentos e, fuçando suas fotos, lá estava a namorada de anos. Humm... Só de pensar que ele se declarou totalmente e prometeu voltar para ficarmos juntos...
Senti fome. Nada havia na geladeira. Conectei no site de um restaurante que fornece saladas deliciosas e, em menos de 45 min, já estava almoçando...
Já não consigo assistir a Banda Calypso pensando apenas na Joelma que atrai uma multidão pelas letras das suas músicas. Atualizo, agora, a idéia da banda – fenômeno - tecnobrega é independente nas suas gravações e diz “sim” à pirataria, quando vai às ruas distribuir o Cd lançamento e, ao mesmo tempo convida o seu público-alvo a ir aos shows. E, público, hoje, apresenta a idéia de opinião de público, onde o diálogo se daria num espaço público. Atualizou?
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