A realidade virtual normalmente simula um ambiente da vida real e propicia ao indivíduo vivenciar, experimentar sensações e interagir com outras pessoas através deste mesmo sistema.
Alguns jogos juvenis, como simuladores, já utilizam está técnica para entreter os jovens e conquistar mais adeptos. O Second Life, por exemplo, é um jogo virtual que o indivíduo pode criar um mundo imaginário e interagir com outras pessoas representadas por um avatar, ou melhor uma representação virtual, criada pelo próprio usuário, mas que nem sempre representa suas próprias características.
A realidade virtual também é utilizada em outras áreas para recriar situações, propiciar diversos estudos tecnológicos, manipular sistemas e transcender o mundo real para o virtual.
O indivíduo ao conectar na rede, entra em um universo paralelo, e esquece da vida corriqueira. O problema é que este universo nem sempre é saudável, pois alguns usuários tornam estes “joguinhos virtuais” um mecanismo para fugir da realidade e dar vazão aos sentimentos mais profundos e nunca antes expostos em público.
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