Na aula em que André falou dos robôs e a visão escravista do homem me vinha na cabeça a imagem da empregada da família Jackson. Tão engraçadinha com aquele uniforme e altamente “eficiente”.
Quando criança eu era tão preguiçosa; minha preguiça ia desde levantar do sofá para pegar um copo com água na cozinha até abrir o portão da garagem para o meu pai quando ele chegava do trabalho. Nessa época tinha uma cadela chamada “Brenda” e lembro-me o quanto eu desejava que ela fosse um robô para fazer essas coisas no meu lugar. Dizia sempre para ela: “Poxa Brenda! Você deveria ser um robô. Se você fosse um robô eu ia gostar mais de você”.
Devo ter traumatizado a cachorrinha porque ela vivia com um olhar triste... o fato é que eu chegava a imaginar Brenda equilibrando uma bandeja com meu lanche da tarde na cabeça e abrindo o portão quando meu pai buzinava. Doce ilusão! Brenda morreu e não aprendeu nem a levantar um trinco.
Os homens têm mesmo essa visão escravista sobre os robôs, só não sei ao certo se é por continuarmos preguiçosos, mesmo que inconscientemente, ou por querer superar seus limites. Enfim, não são poucos os que querem os seus “escravos cibernéticos”.
Quando criança eu era tão preguiçosa; minha preguiça ia desde levantar do sofá para pegar um copo com água na cozinha até abrir o portão da garagem para o meu pai quando ele chegava do trabalho. Nessa época tinha uma cadela chamada “Brenda” e lembro-me o quanto eu desejava que ela fosse um robô para fazer essas coisas no meu lugar. Dizia sempre para ela: “Poxa Brenda! Você deveria ser um robô. Se você fosse um robô eu ia gostar mais de você”.
Devo ter traumatizado a cachorrinha porque ela vivia com um olhar triste... o fato é que eu chegava a imaginar Brenda equilibrando uma bandeja com meu lanche da tarde na cabeça e abrindo o portão quando meu pai buzinava. Doce ilusão! Brenda morreu e não aprendeu nem a levantar um trinco.
Os homens têm mesmo essa visão escravista sobre os robôs, só não sei ao certo se é por continuarmos preguiçosos, mesmo que inconscientemente, ou por querer superar seus limites. Enfim, não são poucos os que querem os seus “escravos cibernéticos”.
Brasileirinho
A UnB (Universidade de Brasília) está desenvolvendo o projeto de um autômato que poderá ser empregado como ‘funcionário’ de escritório. Ele é capaz de mapear o ambiente e se locomover de forma rápida sem colisões.
O novo robô é capaz de traçar rotas e mapear o ambiente onde está inserido, poderá ser utilizado no futuro como segurança de supermercados, guia em museus ou até mesmo como “carteiro” em um escritório.
O nome dele é Omni. O autômato pode se mover em um ambiente verificando pontos de referência para não bater em nenhum lugar, além de também criar trajetórias.
“Um sistema GPS não funciona bem com o robô. Por isso, ele tem um radar a laser e câmera de vídeo que vão procurando imagens do ambiente e criando um mapa. Além disso, ele possui os requisitos necessários para um robô se locomover num ambiente, sabendo chegar ao destino e gerar trajetórias”, disse ao G1 o professor Geovany Borges, envolvido no projeto, que conta também com a participação de estudantes.
Omni será um filho do Laboratório de Robótica e Automação da Faculdade de Tecnologia da UnB. Ele tem o formato de uma caixa, com 1 m³ de volume, 370 kg e velocidade máxima de 1 m/s. Além do radar a laser e de duas câmeras, ele também é integrado por um giroscópio a laser e sensores, todos conectados com um computador de bordo. Ele possui três rodas, sendo capaz de se movimentar para qualquer direção no sentido plano.
É! Acho que transformar minha "Brendinha" em robô seria um pouco mais complicado...
A UnB (Universidade de Brasília) está desenvolvendo o projeto de um autômato que poderá ser empregado como ‘funcionário’ de escritório. Ele é capaz de mapear o ambiente e se locomover de forma rápida sem colisões.
O novo robô é capaz de traçar rotas e mapear o ambiente onde está inserido, poderá ser utilizado no futuro como segurança de supermercados, guia em museus ou até mesmo como “carteiro” em um escritório.
O nome dele é Omni. O autômato pode se mover em um ambiente verificando pontos de referência para não bater em nenhum lugar, além de também criar trajetórias.
“Um sistema GPS não funciona bem com o robô. Por isso, ele tem um radar a laser e câmera de vídeo que vão procurando imagens do ambiente e criando um mapa. Além disso, ele possui os requisitos necessários para um robô se locomover num ambiente, sabendo chegar ao destino e gerar trajetórias”, disse ao G1 o professor Geovany Borges, envolvido no projeto, que conta também com a participação de estudantes.
Omni será um filho do Laboratório de Robótica e Automação da Faculdade de Tecnologia da UnB. Ele tem o formato de uma caixa, com 1 m³ de volume, 370 kg e velocidade máxima de 1 m/s. Além do radar a laser e de duas câmeras, ele também é integrado por um giroscópio a laser e sensores, todos conectados com um computador de bordo. Ele possui três rodas, sendo capaz de se movimentar para qualquer direção no sentido plano.
É! Acho que transformar minha "Brendinha" em robô seria um pouco mais complicado...
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